domingo, 25 de novembro de 2012

CONCEITOS DE BELEZA (O ROSTO)

O conceito do que é belo no homem e na mulher mudou muito desde os anos 1960 por causa da mudança dos seus papéis na sociedade. A liberação da mulher de um papel submisso na sociedade, limitada à família e ao lar, e a crescente sensibilização do homem foram o que mais contribuiu para uma visão radicalmente diferente do que é belo.

Também deve ser levado em conta que padrões de beleza aplicavam-se principalmente às pessoas de pele branca e não incluíam negros e orientais. Hoje, esse preconceito é inaceitável, portanto é preciso expandir o conceito daquilo que é belo. O que é uma característica normal de um grupo étnico deve ser valorizado, do contrário afetará negativamente a auto-estima das pessoas, que tentarão se adaptar a um tipo diferente do seu.

No entanto, os formatos "padrões" indicados estão de acordo com as pessoas de pele branca. Mas em momento algum esses padrões devem ser considerados padrões de beleza.

Até muito pouco tempo atrás o rosto oval era considerado o formato ideal para a mulher e o mais harmônico, proporcional e feminino por causa das curvas e da proporção 2:3, ou seja, a largura do rosto oval é dois terços de sua altura, o que '[e aproximadamente igual à proporção áurea. No homem, o formato retangular era mais valorizado, por transmitir força masculinidade.

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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

PROPORÇÃO ÁUREA

O conceito de proporção àurea é fundamental para a estética porque se trata de uma proporção considerada perfeita. Áurea quer dizer dourado, o que siguinifica perfeita. A proporção áurea é matemática e geométricamente perfeita e foi descoberta por matemáticos gregos da Antiguidade.

O que esses matemáticos descobrieam foi como segmentar uma linha de tal modo que o segmento menor, em relação ao segmento maior, tivesse a mesma proporção que o segmento maior em relação à linha toda.

Veja que a proporção de AB (x) em relação a BC (y) é igual a AB (x) em relação a AC (z), ou , matemáticamente, Y dividido por x é igual a x dividido por z.




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terça-feira, 20 de novembro de 2012

A LUZ COM UM FUNDO CLARO

Agora mude de um fundo escuro para um fundo claro. A luz está vindo da mesma direção, mas por causa do fundiferente, tem um aspecto diferente.

  • Sequência:
  1. Faça o esboço com linhas muito leves.
  2. Estabeleça um fundo claro, embora um pouco mais escuro que a área da esfera que recebe luz direta.
  3. Estabeleça a área com sombra com um tom uniforme, mais escuro que o fundo.
  4. Escureça a parte central para criar a luz refletida, com um tom em degradé. Quando o fundo é claro, a borda na área com sobra é um pouco mais escura que a luz refletida.
  5. Escureça a área da sombra projetada.
  6. Escureça as bordas da sombra projetada para criar a luz "re-fletida".
Comparando dos dois desenhos terminados, percebemos uma grande diferença entre eles, embora o objeto desenhado seja o mesmo e a luz seja igual.

A luz age assim sobre qualquer coisa tridimecional. Em todas as coisas com volume você pode perceber a luz refletida: numa dobra de tecido, em cada músculo de um corpo, sobre cada ondulação de uma folha ou até em coisas minúscula como rugas. A luz refletida estará sempre presente, mas freqüentemente será difícil vê-las, especialmente se for muito útil. É preciso procurá-la para poder vê-la.

O que atrapalha a observação da luz é um raciocínio falso, aparente mente lógico: quanto mais longe uma área sombreada estiver da luz, mais escura será. Realmente é preciso raciocinar antes de observar, mas raciocinar corretamente!

Antes de observar a sombra, pergunte-se de onde vem a luz e, portanto, de onde deve estar vindo a luz refletida. Daí procure a luz refletida onde a lógica diz que ela deveria estar e, provavelmente,perceberá até as luzes refletidas mais sutis.

Perceba que isso envolve o pensamento lógico e ativa o lado esquerdo do cérebro. No entanto, quando observa a luz de fato, você usa o pensamento do lado direito do cérebro. Se você não usar um sistema para organizar esse tipo de pensamento divergente, logo cansará e não conseguirá completar o desenho. Os processos explicados acima fazem justamente isso e são usados pelos maiores artistas desde a renascença.



domingo, 18 de novembro de 2012

A LUZ COM UM FUNDO ESCURO

O cilindro deve ser de material fosco, nunca brilhante, como porcelana, senão você poderá confundir a luz refletida com o brilho da peça. Deve ser iluminado lateralmente por luz natural (por exemplo, colocando-o ao lado de uma janela), ou por uma lâmpada direcionada lateralmente).

Sente-se de modo que veja a luz iluminando um lado do cilindro, nunca de frente ou de costas para a luz, porque, quando a luz está à sua frente, você não vê sombras e, quando está atrás, você não vê a luz. Em ambos os casos o cilindro tem aparência chapada, sem volume. Para que tenhamos percepção de volume, é preciso ver luz e sombra no objeto observado.

  • Sequência:
  1. Desenhe a forma do cilindro com linhas leves
  2. Estabeleça o tom do fundo (espaço negativo) eliminando as linhas, que, na realidade, não existem.
  3. Com um tom uniforme, desenhe toda a sombra, que é a parte que recebe luz diretamente. Deixe sem trabalhar, em branco, a parte iluminada, incluindo a superfície da mesa.
A luz que atinge o cilindro é refletida para todos os lados, assim como a luz que atinge outros objetos à sua volta como paredes, chão, etc. Essa luz refletida é bem menos intensa que a luz direta, mas também ilumina os objetos.

Portanto, sempre haverá uma luz refletida vindo na direção contrária da luz direta. Essa luz refletida ilumina parcialmete o lado com sombra.

Luzes refletidas agem sobre o  objeto de todas as direções, mas só se percebe a ação dessas luzes na sombra. A luz refletida que vem em oposição à luz direta é a mais intensa, enquanto a luz refletida vinda a 90 graus da luz direta é a mais fraca. Se imaginar que a esfera é feita de várias facetas e que a luz está vindo da direita, a faceta A recebe a luz direta mais intensa, enquanto as facetas B e C recebem progressivamente menos luz direta.

sábado, 17 de novembro de 2012

A LUZ

A luz emitida, de qualquer origem, viaja em ondas de partículas de energia. Quando se olha para um objeto, o que se vê é a luz refletida do objeto para os olhos. O preto é a ausência de luz; quando não há luz, é impossível "ver" o preto. Muitas vezes acredita-se estar vendo o preto, quando, de fato, o que se vê é uma área escura de sombra.

Observe um cilindro fosco e de cor clara, iluminado lateralmente, para enetender como funciona a luz e siga as explicações. Assim poderá ver aquilo que está sendo descrito e desenhá-lo.

Não se preocupe em fazer um desenho muito bem-feito, porque é difícil e requer muita prática. No entanto, quando se desenha, a compreensão e a percepção são melhores, e é isso que é importante dominar.

Veja, em primeiro lugar, se o fundo (espaço negativo) é mais claro ou mais escuro que o cilindro. O tipo de fundo influi na percepção da luz, da sombra e do volume. Isso pode ser verificado se colocar um objeto contra um fundo claro e, em seguida, contra um fundo escuro, mantendo a mesma luz. Comece desenhando o cilindro contra um fundo escuro.

COR E SOMBRA

Uma das grandes dificuldades no uso da cor é conseguir a cor da sobra de um objeto. Lembre-se de que na sombra incidem luzes refletidas, portanto também são refletidas as cores que circundam um objeto. A cor do objeto, pura, só vai ser vista na parte do objeto oluminada pela luz sem brilho, enquanto a sombra será feita de uma mistura de cores.

A sombra, em qualquer objeto, é sempre uma cor terciária, um cinza cromático. A sombra á a ausência total de luz, portanto preta. Mas sombras absolutas não são "vistas" o que é registrado é uma ausência, um vácuo ótico. As sombras que realmente podem ser vistas são sinzentas ou marrons. Para sombrear é só adicionar, na proporção necessária, a cor complementar ã cor do objeto, seguindo esta tabela.

TABELA. A COR DA SOMBRA

Cor do Objeto                                          Cor da Sombra

Amarelo                                                       Amarelo + roxo

Azul                                                             Azul + laranja

Vermelho                                                     Vermelho + verde
Verde                                                           Verde + vermelho ou verde + roxo

Laranja                                                         Laranja + azul ou laranja + roxo

Roxo                                                            Roxo + verde

A cor da luz refletida, no entanto, pode ser qualquer uma. O que define isso é a cor daquilo que reflete a luz. Por exemplo, se uma pessoa está ao lado de uma parede azul, a luz refletida no seu rosto será azulada.

No visagismo, o volume é acentuado ou diminuído quando se criam contrastes de tons maiores ou menores nas áreas de sombra, como veremos no próximo comentário "A luz". Os materiais utilizados para isso são pigmentados, portanto é preciso levar em conta os contrastes de tons das cores, os contrastes das cores em si e os contrastes de temperatura. Cores mais fortes são usadas para ressaltar algumas partes do rosto, como por exemplo, os lábios e os olhos. É essencial que se saiba que efeito isso provocará no todo.

Como veremos no próximo comentário, as peles são classificadas de acordo com sua temperatura, além de seu tom, e isso influi na harmonização das cores da maquiagem também. Podemos dizer que o visagista pinta sobre uma superfície de um cinza cromático, pois é uma cor neutra, que já tem o tom e a temperatura predeterminados e imutáveis. Os contrastes serão criados do mesmo jeito que nas pintura.

SOBRANCELHAS FEITA COM HENNA



Antes e Depois





EU NO CASAMENTO DE MINHA FILHA


Eu mesma me arrumei e me maquiei

COR IRRADIADA

A luz que é refletida por aquilo que se vê é sempre da cor do objeto, mas a luz que incide sobre o objeto contém todas as cores. Essas outras cores, portanto, estão presentes e, embora não sejam visíveis, são irradiadas e percebidas. Essas irradiações têm influência nos contrastes de cor e na construção da cor.

A cor irradiada é justamente a cor complementar do objeto. Por exemplo, se um objeto é azul, as cores que não foram absorvidas são o amarelo e o magenta, que se misturam e formam o laranja. Mas isso não é normalmente visível, e é por isso que se chama cor inexistente.Quando olhamos para um objeto de determinada cor, um dos três receptores no olho é estimulado mais que os outros. Porém, logo em seguida, os outros receptores se tornam mais sensíveis, o que nos permite perceber a cor complementar do objeto.

Na pintura, consegue-se maior vibração de cor quando se pinta uma cor sobre sua cor complementar. Por exemplo, na pintura de uma maçã, o vermelho será mais vibrante se for pintado sobre uma base verde.

Se quiser "ver" essa cor irradiada, faça o seguinte: olhe fixamente para um objeto de cor uniforme - um pedaço de papel colorido, por exemplo - durante cerca de 20 segundos e, imediatamente, transfira seu olhar para uma parede branca, olhando fixamente por alguns segundos. Gradualmente, uma "sombra"do objeto aparecerá, só que da cor complementar do objeto. Se a cor do objeto for vermelha, por exemplo, a sombra será verde-clara. Essa é a cor inexistente, ou irradiada.

A cor inexistente também é visível quando se pintam diversas faixas onduladas de uma mesma cor lado a lado, deixando um espaço em branco entre as faixas. Nesse espaço é irradiada a cor inexistente. Esse recurso foi usado largamente por artista do movimento da OpArt, especialmente por Barbara Riley e Israel Pedrosa.

sexta-feira, 16 de novembro de 2012

CLASSIFICAÇÃO DAS CORES

Além da classificação das cores como primérias, secundárias e terciárias, existem as classificações por tons e temperatura. Todos os tipos de contraste infuem na harmonia. Na ausência de contrastes de cor, pode-se criar vibração usando contraste de tom e de temperatura da cor.

CONTRASTES DE TONS

Assim como tons claros contrastam com tons escuros, cores claras contrastam com corem escuras.

As cores claras são:

  • amarelo;
  • laranja;
  • verde-amarelado.
As cores escuras são:

  • vermelho;
  • roxo;
  • azul;
  • verde.
Contrastes de tons também podem ser obtidos opondo cinzas cromáticos claros e escuros, ou opondo cinzas cromáticos com primárias e secundárias.

Se você pintar um fundo com cinzas cromáticos, mas com constrastes de tom, verá como isso funciona. Deve haver áreas mais escuras e mais claras. Sobre uma área escura, pinte uma marca vermelha (cor escura), depois pinte a mesma cor sobre uma área clara. Faça o mesmo usando amarelo (cor clara) e perceberá que aparece mais sobre a área escura. Se aplicar as duas cores sobre uma área de tom médio, perceberá o contraste de tom entre o amarelo e o vermelho, além do contraste de cor. Note que a cor depende do seu contexto. Lembre-se de que toda cor muda de aparência quando o fundo é mudado: mais uma demostração da relatividade da cor.

CONTRASTE DE TEMPERATURA

As cores também são classificadas de acordo com temperatura. Uma das características inerentes das cores é que passam uma sensação de frio ou quente. Por isso classificamos as cores em frias ou quentes.

  • Amarelo, laranja e vermelho são cores quentes.
  • Azul, verde e roxo são cores frias.
Os cinzas cromáticos também são quentes ou frios, e isso depende da cor que predomina na mistura. Por exemplo, quando se misturam amarelo e roxo, o cinza será quente se a mistura contiver mais amarelo, e será frio se contiver mais roxo. Roxo e verde produzem um cinza muito frio porque ambas as cores são frias, enquanto laranja e roxo produzem um cinza quente, o marrom, porque ambas as cores são quentes.

Por tanto, uma imagem terá um clima (ou atmosfera) quente ou frio, dependendo da cor primária ou secundária dominante.

Qunado uma cor fria é colocada ao lado de uma cor quente, há um contraste de temperatua na cor. Isso se aplica tanto às cores primárias e secundárias quando às terciárias. Obviamente, um contraste de temperatura entre duas cores primárias também produz um contraste de cor, e pode haver ainda um contraste de tom. Novamente percebemos que o aspecto de uma cor - neste caso, seu grau de temperatura - muda de acordo com o que está a seu redor. Geralmente, o recurso do contraste de temperatura é criado usando uma cor primária ou secundária e um cinza cromático para valorizar o clima dominante da imagem. Um pouco de cor fria, colocada em contraste com uma cor quente, valoriza o clima quente. O inverso também ocorre. 

Além de tudo isso, a cor pode determinar se a imagem será sobria e escura, ou alegre e clara.

Veja como é isso na prática. Pinte um fundo com cinzas cromáticos frios e crie uma harmonia monocromática usando uma cor fria dominante, digamos, o azul. Acrescente um pouco de cinza quente (alaranjado, por exemplo) e observe o efeito.

Faça o inverso, pintando somente com cores quentes sobre cinzas quentes, e, depois acrescente um pouco de cinza frio. Observe o efeito.

Se quiser criar uma pintura fria, sombria e escura, use os cinzas azulados, arroxeados e esverdeados escuros e acrescente um pouco (muito pouco) de cinza quente escuro, por exemplo, marrom. Sobre isso, aplique azuis, verdes e roxos mais saturados.

Se quiser criar uma pintura quente, alegre e clara, use, ao contrário, cinzas amarelados e avermelhados claros, acrescente um pouco de cinza frio e, sobre isso, aplique amarelos e vermelhos mais saturados.

VISAGISMO

Visagismo é um termo derivado da palavra francesa visage, que significa "rosto". O termo foi criado em 1936 pelo grande cabeleireiro e maquiador francês Fernand Aubry (1907-1876), que dizia que o visafismo é uma arte e que o visagista é um escultor do rosto humano. Refere-se à arte de embelezar ou transformar o rosto, utilizando cosméticos, tinturas e o corte de cabelo. Portanto, é aplicado ao trabalho do maquiador e do cabeleireiro e à maquiagem artística do rosto. Em geral, o visagismo é uma atividade profissional, mas na realidade, toda mulher que se maquila exerce o visagismo, embora num nível amador.

O profissional de visagismo é conhecido como um(a) visagista. Porém essa não é uma palavra oficial, porque não existe na lesgislação brasileira a profissão de visagista. No entanto, é de uso corrente e acho que seu emprego simplifica a leitura e compreenção do texto.

É evidente que um visagista precisa conhecer diversas técnicas de maquilagem ou de corte de cabelo. O que não é tão óbivio é que também precisa conhecer os fundamentos da linguagem visual, que são os princípios básicos que governam os conceitos de harmonia e estética. Na realidade, o que o visagista faz é basicamente igual ao que um artísta faz.Ele pinta e esculpe, porém, em vez de pintar sobre uma tela ou uma folha de papel, pinta sobre o rosto; e em vez de usar barro ou pedra para esculpir, usa cabelo, pente e tesoura. Suas tintas são um pouco diferentes, mas o uso da cor é o mesmo. Ele usa materiais diferentes para criar volume (ou diminuí-los), e a superfície em que trabalha não é plana, mas a luz age da mesma maneira para ele e para o artista. O conceito de composição e ritmo visual também são os mesmos. Tanto o artista quanto o visagista usam a mesma linguagem para se comunicar a criar imagens: a linguagem visual. Essa linguagem se chama o desenho.

O desenho não deve ser confundido com o ato de desenhar graficamente, que é somente uma das maneiras de empregar o desenho e criar uma imagem. O visagista utiliza batom, rímel, sombras, pó e a tesoura para "desenhar"a imagem de uma pessoa, mas usa o desenho constantemente para encontrar as soluções que ele deseja.

Harmonia, na área visual e, portanto, no visagismo, é equilíbrio entre todos os elementos que são usados para criar uma imagem. Estética é definida como "{a filosofia das belas artes; ciência que trata do belo, na natureza e nas artes". É evidente que o visagista precisa saber como funcionam tanto a harmonia quanto a estética.

O visagista que domina esses fundamentos trabalha baseado em conhecimento, e isso permite encontrar soluções até para casos que fogem dos padrões ou que exigem uma solução heterodoxa. Sem esse conhecimento, o visagista fica preso a fórmulas, macetes e soluções padronizadas.

Mas será que o visagista precisa desenhar? Bem, não necessáriamente com lá[is no papel, como já disse, estará "desenhando"no rosto das pessoas, usando cosméticos aplicados com pincéis e lápis, e estará esculpindo cabeças, usando tesouras, pentes, escovas e fixadores. Na realidade, não há diferênça fundamental entre pintar um rosto e pintar numa folha de papel ou numa tela, a não ser nos materiais empregados. Portanto, saber desenhar ajuda o visageista no seu trabalho.

O desenho ajuda especialmente no processo criativo, porque o visagista poderá visualizar seu trabalho no papel antes de executá-lo na pessoa e pensá-la visualmente. É mais fácil encontrar soluções novas desenhando do que somente imaginando-as, ou trabalhando diretamente numa pessoa. Portanto, saber desenhar é uma ferramenta muito útil para quem quer criar novos cortes de cabelo ou uma maquilagem diferenciada. Na maquilagem artística não pode ser dispensada.

Design de Sobrancelhas

Design de Sobrancelhas

Ola meninas,
Vou falar um pouquinho sobre design de sobrancelhas.
A sobrancelha é considerada a moldura do rosto. Traçar um modelo adequado para tipo de rosto. O trabalho, embora siga as medidas e o modelo ideal exato para cada tipo de rosto, tem que respeitar a vontade do cliente.
Ao contrário do que muitas pessoas pensam, uma vez retirados os pêlos, eles podem voltar ou não a nascer, varia de pessoa a pessoa. Uma sobrancelha bem feita deve ser retirada de 15 em 15 dias, para que ela fique sempre perfeita.
Tipos de Sobrancelhas:

Passo a passo do design de sobrancelhas:


1- Traçar uma linha reta com um lápis, verticalmente em frente ao rosto. Alinhar com a borda externa da aba no nariz e a parte interna dos olhos. Esta linha vai determinar onde a sobrancelha deve começar. Marque o local com lápis de olho e repita o processo do outro lado. (CUIDADO: pois se a pessoa tiver nariz largo, ter cuidado para não começar a sobrancelha no meio dos olhos).
2- Alinhe entre a parte externa do nariz e o canto externo dos olhos, acompanhando sempre a linha dos olhos. Esse passo diz onde a sobrancelha termina. Marque com um lápis de olho e repita o processo do outro lado.
3- Determine o ponto da curvatura da sobrancelha traçando uma reta alinhada com a borda externa do nariz e a parte externa da íris dos olhos (certifique  de que a pessoa estará olhando para frente). Marque o local com lápis de olho e repita o processo do outro lado.
A espessura da sobrancelha depende sempre do formato do rosto. Ter cuidado para não afinar muito a sobrancelha de uma pessoa que possui o rosto mais bruto, nem colocar uma sobrancelha grossa em um rosto delicado. O equilíbrio é o truque.
OBS.: Homens que fazem sobrancelhas não deve ser feita design e sim so tirar o excesso dos pêlos. Se não o homem fica com o rosto muito afeminado.
Olha como ficou o antes e o depois da sobrancelha da nossa amiga de blog e companheira de turma Dani Rímola, foi feita por mim professora Rose Campos.

Gostaram do resultado?
Bjkas

quinta-feira, 1 de novembro de 2012